Versículo do DIA

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.

1 Pedro 1:3

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sexta-feira, 28 de setembro de 2012
O arrependimento bíblico não se constitui em uma mudança de atitude promovida pela consciência humana. Uma vida integra diante dos homens diz de outro aspecto da vida cristã, e não do arrependimento promovido pelo evangelho. O verdadeiro arrependimento diz de uma mudança na concepção (metanóia), ou seja, uma mudança na maneira de pensar sobre como o homem alcança a salvação de Deus.
Para alcançar a salvação em Cristo foi necessário uma grande mudança (radical) na sua maneira de pensar e, essa mudança se deu quando você ouviu a mensagem do evangelho e creu em Cristo. O evangelho é boas novas que produz uma transformação radical na maneira de compreender a salvação. Essa mudança radical na maneira de pensar que o evangelho estabelece no homem que estava sem Deus é nomeada na bíblia de ARREPENDIMENTO. Arrependimento é mudança de concepção, de conceito, acerca de como o homem alcança a salvação de Deus.
Muitos escribas e fariseus vinham ao batismo de João Batista, porém, mesmo após serem batizados, continuavam declarando que eram filhos de Deus por serem descendentes de Abraão. João Batista observou por meio daquilo que professavam que eles não tiveram um arrependimento genuíno "E não penseis que basta dizer: temos por pai a Abraão" ( Mt 3:9 ). Era preciso aos escribas e fariseus arrependerem-se de seus conceitos errôneos acerca de como ser salvo, ou seja, de como ser filho de Deus. João Batista é enfático, pois até mesmo das pedras Deus tem poder para fazer filhos a Abraão, ou seja, de fazer (criar) filhos para Si.
Qual é a sua concepção acerca da salvação? Você já se arrependeu de fato? Você está produzindo frutos dignos de Arrependimento?
Para você responder e verificar se já alcançou o arrependimento genuíno, note o seguinte:
a) Todos os homens já se arrependeram de algo errado que fizeram no decurso de sua vida. Arrependem-se de seus erros, atitudes, decisões, etc. Porém, é este tipo de arrependimento que concede Salvação?
b) Uma pessoa que vivia uma vida dissoluta, de crimes, promiscuidades e mentiras, mas que, ao arrepender-se dos erros cometidos (atitudes) e passa a morar em um mosteiro, alcançou o arrependimento genuíno?
c) Um cidadão que se dedica a viver uma vida regrada na sociedade, religioso, e que ao cometer um ato ilícito ou errôneo, e sente profunda tristeza pelo seu ato, alcançou o verdadeiro arrependimento?
Não! Não são estes tipos de arrependimentos que descrevemos acima que João Batista recomendou! Este arrependimento promovido pela consciência humana é o que a bíblia denomina de arrependimentos de obras mortas.

O arrependimento bíblico não se constitui em uma mudança de atitude promovida pela consciência humana. A vida deintegridade diante dos homens diz de outro aspecto da vida cristã.

O verdadeiro arrependimento diz de uma mudança na concepção, ou seja, na maneira de pensar sobre como alcançar a salvação de Deus.

Para os fariseus e escribas não bastava presumir que eram filhos de Deus por serem descendentes de Abraão "E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão" Mt 3: 9. Para o Jovem Rico não bastava cumprir a lei ou fazer algo pela salvação "Bom Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna?" (Mateus 19: 16). Para Nicodemos não bastava ser juiz, mestre, fariseus, judeu, etc. "Havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus " ( Jo 3:1 ).

Pedro, ao falar do arrependimento, exortou aos judeus a mudarem de pensamento e de ponto de vista a respeito do Cristo que crucificaram. Somente após os judeus crerem em Cristo como Senhor estariam de fato arrependidos ( At 2:38 ).

Observe que João Batista não repreendeu aos fariseus e escribas sobre erros que eles houvessem cometido. Antes, deveriam se arrepender porque, ou seja, por causa da proximidade do Reino de Deus, que é Cristo entre os homens "Arrependei-vos,porque está próximo o reino dos céus" ( Mt 3:1 -2).

A missão de João Batista era essa: a de preparar o caminho do Senhor, ou seja, apregoar aos homens que eles precisavam abandonar a concepção deles de como ser salvo, e receber a Cristo.

Certa feita Jesus repreendeu alguns discípulos que não tiveram o arrependimento genuíno. Observe que estes discípulos criam em Cristo, porém, estavam confiados que eram salvos por serem descendentes de Abraão. Eles ainda não haviam tido um arrependimento genuíno, uma vez que continuavam presos à antiga concepção de como alcançar a salvação de Deus.
"Disse Jesus aos judeus que criam nele: Se permanecerdes no meu ensino, verdadeiramente sereis o meus discípulos. Então conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Responderam eles: somos descendentes de Abraão, e jamais fomos escravos de ninguém" ( Jo 8:11 -34).
Aqueles judeus não haviam se arrependido. Eles eram simples seguidores de Cristo, por causa de pão, milagres, de um rei, etc. Mas, ao serem argüidos que, para serem verdadeiros discípulos era preciso conhecer a verdade, ou seja, abandonar a ignorância do pecado (arrependimento), evidenciaram qual era a concepção deles acerca da salvação: estavam confiados em uma presunção própria, a de que eram descendentes de Abraão.

Os seguidores de Cristo (os judeus que criam n'Ele) estavam na mesma condição dos escribas e fariseus que foram ao batismo de João Batista: estavam confiados que a salvação era proveniente da geração (descendência) de Abraão ( Mt 3:9 ) compare com ( Jo 8:33 ).
Portanto, se você creu em Cristo como o seu único e suficiente salvador, e abandonou a concepção antiga de que era preciso sacrifícios, orações, castigos, origens, esmolas, religião, etc, para ser salvo, você alcançou o arrependimento genuíno. Você se arrependeu de fato, houve uma mudança de pensamento decorrente do conhecimento do evangelho que o libertou da ignorância do pecado.

Por você ter se arrependido genuinamente, agora, ao professar o nome de Cristo como único salvador, estais produzindo o fruto digno do arrependimento, ou seja, o fruto dos lábios que professam a Cristo como Senhor ( At 4:12 ; Hb 13:15 ).

Um erro sobre o arrependimento surge da má interpretação do versículo: "Produzi frutos dignos de Arrependimento" ( Jo 3:8 ), quando inferem que ‘frutos dignos de arrependimento’ refere-se ao comportamento humano. Perceba que o fruto a que João Batista referiu diz daquilo que o homem professa acerca de como se alcança a salvação, uma vez que, em seguida ele trata da presunção dos fariseus e escribas.

Por que aquilo que uma pessoa professa (fruto) evidência se ela se arrependeu ou não? Porque o comportamento é algo externo, que não evidência o que está no coração do homem. Observe que os falsos profetas vêm disfarçados de ovelhas (comportamento), mas interiormente são lobos devoradores, e somente pelos seus frutos (o que professam) é possível conhecê-los ( Mt 7:15 -16).


Perguntas e Respostas: 

1) Qual o pensamento dos escribas e fariseus sobre como alcançar a salvação? ( Mt 3:9 )
R. Pensavam que bastava ser descendente de Abraão (filho na carne) para alcançar a filiação divina.

2) Cite quatro exemplos de 'arrependimento' que não promove salvação:
R. Arrepender-se de uma briga com o esposo; arrepender-se de comportar-se mal na escola; arrepender-se de não tomar uma decisão importante na vida; arrepender-se por ter omitido ajuda a alguém.

3) O que é arrependimento para salvação?
R. Abandonar os conceitos antigos sobre como alcançar a salvação e aceitar a doutrina de Cristo.

4) O que o jovem rico pensava ser necessário para ser salvo?
R. Fazer algum ‘bem’ para Deus.

5) Qual o conselho de Pedro para os judeus que crucificaram o Senhor Jesus?
R. Arrependei-vos, ou seja, abandonem os conceitos concernentes a filiação segundo a carne de Abraão e a lei de Moisés, e sejam batizados em nome de Jesus ( At 2:38 ).

6) Qual o conselho que João Batista deu aos escribas e fariseus para serem salvos?
R. Não penseis que basta dizer: temos por Pai Abraão. Arrependei-vos, ou seja, abandonem este conceito!

7) Como o crente genuíno produz fruto digno de arrependimento?
Professando Jesus como Senhor de sua vida conforme a verdade contida na Bíblia.

Fonte: Estudo Bíblico


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Resposta: Quem é Jesus Cristo? Diferentemente da pergunta “Deus existe?”, bem poucas pessoas perguntam se Jesus Cristo existiu ou não. Geralmente se aceita que Jesus foi de fato um homem que andou na terra, em Israel, há quase 2000 anos. O debate começa quando se analisa o assunto da completa identidade de Jesus. Quase todas as grandes religiões ensinam que Jesus foi um profeta, um bom mestre ou um homem piedoso. O problema é que a Bíblia nos diz que Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem piedoso.

C.S. Lewis, em seu livro Mero Cristianismo, escreve o seguinte: “Tento aqui impedir que alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. Um homem que foi simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus disse, não seria um grande mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mesmo nível de um que afirma ser um ovo pochê, ou mais, poderia ser o próprio Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este homem foi, e é, o Filho de Deus, ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar que ele é tolo, pode cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que ele foi um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em aberto. Ele não teve esta intenção.”

Então, quem Jesus afirmou ser? Segundo a Bíblia, quem foi? Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como uma afirmação em ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afirmei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Jesus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma aplicação direta do nome de Deus no Velho Testamento (Êxodo 3:14). Por que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação em ser Deus?

João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

Então, como argumentou C.S. Lewis, crer que Jesus foi um bom mestre não é opção. Jesus claramente e inegavelmente se auto-afirma Deus. Se Ele não é Deus, então mente, conseqüentemente não sendo também profeta, bom mestre ou homem piedoso. Tentando explicar as palavras de Jesus, “estudiosos” modernos afirmam que o “Jesus verdadeiramente histórico” não disse muitas das coisas a Ele atribuídas pela Bíblia. Quem somos nós para mergulharmos em discussões com a Palavra de Deus no tocante ao que Jesus disse ou não disse? Como pode um “estudioso” que está 2000 anos afastado de Jesus ter a percepção do que Jesus disse ou não, melhor do que aqueles que com o próprio Jesus viveram, serviram e aprenderam (João 14:26)?

Por que se faz tão importante a questão sobre a identidade verdadeira de Jesus? Por que importa se Jesus é ou não Deus? O motivo mais importante para que Jesus seja Deus é que se Ele não é Deus, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar tamanho preço (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21). Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nossa dívida. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A Salvação está disponível somente através da fé em Jesus Cristo! A natureza divina de Jesus é o motivo pelo qual Ele é o único caminho para salvação. A divindade de Jesus é o porquê de ter proclamado: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).

Fonte: Gotquestions.org
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Foto : do Blog Reformando-me

Resposta: A Bíblia apresenta vários recursos diferentes para nos ajudar em nossos esforços para vencer o pecado. Nesta vida, nunca seremos perfeitamente vitoriosos sobre o pecado (1 João 1:8), mas esse ainda deve ser o nosso objetivo. Com a ajuda de Deus, e ao seguir os princípios da Sua Palavra, podemos progressivamente vencer o pecado e nos tornar mais e mais como Cristo.

O primeiro recurso que a Bíblia menciona em nosso esforço para vencer o pecado é o Espírito Santo. Deus nos deu o Espírito Santo para que possamos ser vitoriosos na vida cristã. Deus contrasta os feitos da carne com o fruto do Espírito em Gálatas 5:16-25. Nessa passagem, somos chamados a andar no Espírito. Todos os crentes já possuem o Espírito Santo, mas esta passagem nos diz que precisamos andar no Espírito, cedendo ao Seu controle. Isto significa escolher consistentemente seguir a direção do Espírito Santo em nossas vidas ao invés de seguir a carne.

A diferença que o Espírito Santo pode fazer é demonstrada na vida de Pedro, o qual, antes de ser cheio do Espírito Santo, negou Jesus três vezes -- e isso depois de dizer que seguiria a Cristo até a morte. Depois de ser cheio do Espírito, ele falou abertamente e fortemente com os judeus no Pentecostes.

Andamos no Espírito quando tentamos não apagar a Sua direção (como mencionado em 1 Tessalonicenses 5:19) e ao invés disso buscamos estar cheios do Espírito (Efésios 5:18-21). Como se pode ser cheio do Espírito Santo? Em primeiro lugar, é escolha de Deus assim como era no Antigo Testamento. Ele selecionou indivíduos para realizar uma obra que queria que fosse cumprida e encheu-os com o Seu Espírito (Gênesis 41:38; Êxodo 31:3; Números 24:2; 1 Samuel 10:10). Há evidências em Efésios 5:18-21 e Colossenses 3:16 de que Deus escolhe encher aqueles que se abastecem com a Palavra de Deus. Isso nos leva ao segundo recurso.

A Palavra de Deus, a Bíblia, diz que Deus nos deu a Sua Palavra para nos equipar para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). Ela nos ensina a como viver e em que acreditar, revela quando escolhemos caminhos errados, ajuda-nos a voltar ao caminho certo e a permanecer neste caminho. Hebreus 4:12 nos diz que a Palavra de Deus é viva e eficaz, capaz de penetrar em nossos corações para erradicar e superar os pecados mais profundos do coração e da atitude. O salmista fala sobre o poder transformador da Palavra de Deus em Salmo 119. Josué disse que a chave do sucesso para vencer seus inimigos era não se esquecer deste recurso, mas meditar nela dia e noite e obedecê-la. Isto ele fez, mesmo quando o que Deus ordenou não fazia sentido (como uma estratégia militar), e esta foi a chave para a sua vitória em suas batalhas pela Terra Prometida.

A Bíblia é um recurso que muitas vezes não levamos a sério. Damos prova disso ao levarmos nossas Bíblias para a igreja ou ao lermos um devocional diário ou um capítulo por dia, mas falhamos em memorizá-la, meditar nela ou em aplicá-la em nossas vidas; falhamos em confessar os pecados que ela revela ou em louvar a Deus pelos Seus dons. Quando se trata da Bíblia, muitas vezes somos ou anoréxicos ou bulímicos. Ou ingerimos apenas o suficiente da Palavra de Deus para manter-nos vivos espiritualmente (mas nunca ingerindo o suficiente para sermos cristãos saudáveis e prósperos), ou nos alimentamos frequentemente sem nunca suficientemente meditarmos nela para conseguir nutrição espiritual.

É importante, se você ainda não tiver o hábito de diariamente estudar e memorizar a Palavra de Deus, que você comece a fazê-lo. Alguns acham que é útil começar um diário. Crie o hábito de não deixar a Palavra até que tenha escrito algo que aprendeu. Alguns registram orações para Deus, pedindo-Lhe que os ajude a mudar nas áreas sobre as quais Ele falou aos seus corações. A Bíblia é a ferramenta que o Espírito usa em nossas vidas (Efésios 6:17), uma parte essencial e importante da armadura que Deus nos dá para lutarmos em nossas batalhas espirituais (Efésios 6:12-18).

Um terceiro recurso fundamental na nossa batalha contra o pecado é a oração. Novamente, é um recurso que os cristãos frequentemente dão valor da boca para fora mas que raramente usam. Temos reuniões de oração, momentos de oração, etc., mas não usamos a oração da mesma forma que a igreja primitiva (Atos 3:1; 4:31; 6:4; 13:1-3). Paulo repetidamente menciona como ele orava por aqueles a quem ministrava. Deus nos deu promessas maravilhosas a respeito da oração (Mateus 7:7-11, Lucas 18:1-8, João 6:23-27, 1 João 5:14-15), e Paulo inclui a oração em sua passagem sobre como se preparar para a batalha espiritual (Efésios 6:18).

Quão importante é a oração para vencer o pecado em nossas vidas? Temos as palavras de Cristo a Pedro no Jardim do Getsêmani, pouco antes da negação de Pedro. Enquanto Jesus ora, Pedro está dormindo. Jesus o acorda e diz: "Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca"(Mateus 26:41). Nós, como Pedro, queremos fazer o que é certo, mas não encontramos forças. Precisamos seguir o alerta de Deus para continuarmos buscando, batendo, pedindo - e Ele nos dará a força de que precisamos (Mateus 7:7). A oração não é uma fórmula mágica. A oração é simplesmente reconhecer nossas próprias limitações e o poder inesgotável de Deus e voltar-nos a Ele para encontrar a força de fazer o que Ele quer que façamos, não o que queremos fazer (1 João 5:14-15).

Um quarto recurso em nossa guerra para vencer o pecado é a igreja, a comunhão de outros crentes. Quando Jesus enviou Seus discípulos, Ele os enviou dois a dois (Mateus 10:1). Os missionários em Atos não saíram um de cada vez, mas em grupos de dois ou mais. Jesus ordena que não deixemos de congregar-nos juntos, mas que usemos esse tempo para encorajar uns aos outros em amor e boas obras (Hebreus 10:24). Ele nos diz para confessarmos os nossos pecados uns aos outros (Tiago 5:16). Na literatura sapiencial do Antigo Testamento, aprendemos que como o ferro afia o ferro, um homem afia o outro (Provérbios 27:17). Há força em grupos (Eclesiastes 4:11-12).

Muitos cristãos acham que ter um parceiro para prestação de contas pode ser um benefício enorme em superar pecados teimosos. Ter uma outra pessoa que possa falar com você, orar com você, encorajá-lo e até mesmo repreendê-lo é de grande valor. A tentação é comum a todos nós (1 Coríntios 10:13). Ter um parceiro ou um grupo de prestação de contas pode nos dar a dose final de encorajamento e motivação de que precisamos para superar até mesmo os mais teimosos dos pecados.

Às vezes a vitória sobre o pecado vem rapidamente. Outras vezes, a vitória vem mais devagar. Deus prometeu que ao fazermos uso de Seus recursos, Ele vai progressivamente trazer mudanças em nossas vidas. Podemos perseverar em nossos esforços para vencer o pecado porque sabemos que Ele é fiel às Suas promessas.

Fonte: Gotquestions.org
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
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A Honra e a Glória seja dada ao SENHOR JESUS... Te amo JESUS.


Resposta: A palavra “Bíblia” vem do latim e grego e significa “livro”, um nome apropriado, já que a Bíblia é o Livro para todas as pessoas, de todos os tempos. É um livro sem igual, sozinho em sua classe. 

Sessenta e seis livros fazem parte da Bíblia. Eles incluem livros da lei, tais como Levítico e Deuteronômio; livros históricos, tais como Esdras e Atos; livros de poesia, tais como Salmos e Eclesiastes; livros de profecia, tais como Isaías e Apocalipse; biografias, tais como Mateus e João; e epístolas (cartas formais), tais como Tito e Hebreus. 

O que é a Bíblia? – Os Autores

Cerca de 40 autores humanos diferentes escreveram a Bíblia. Ela foi escrita durante um período de 1500 anos. Os autores foram reis, pescadores, sacerdotes, oficiais do governo, fazendeiros, pastores e médicos. De toda essa diversidade surge uma unidade incrível, com temas em comum por todo o seu percurso.

A unidade da Bíblia deve-se ao fato de que, essencialmente, ela tem um Autor: Deus. A Bíblia é “Inspirada por Deus” (2 Timóteo 3:16). Os autores humanos escreveram exatamente o que Deus queriam que escrevessem, e o resultado foi a perfeita e santa Palavra de Deus (Salmos 12:6; 2 Pedro 1:21).

O que é a Bíblia? – As Divisões

A Bíblia é dividida em duas partes principais: O Velho Testamento e o Novo Testamento. Em resumo, o Velho Testamento é a história de uma nação, e o Novo Testamento é a história de um Homem. A nação foi a forma que Deus usou para trazer o Homem ao mundo.

O Velho Testamento descreve a fundação e preservação da nação de Israel. Deus prometeu usar Israel para abençoar o mundo inteiro (Gênesis 12:2-3). Uma vez que Israel tinha sido estabelecida como nação, Deus fez surgir uma família daquela nação através da qual a benção iria vir: a família de Davi (Salmos 89:3-4). Então, da família de Davi foi prometido um Homem que traria a benção prometida (Isaías 11:1-10). 

O Novo Testamento detalha a vinda desse Homem prometido. Seu nome era Jesus, e Ele cumpriu as promessas do Velho Testamento por viver uma vida perfeita, morrer para tornar-se o Salvador e ressuscitar dos mortos. 

O que é a Bíblia? – O Personagem Principal

Jesus é o personagem principal da Bíblia – o livro inteiro é sobre Ele. O Velho Testamento prediz Sua vinda e prepara o palco para Sua entrada ao mundo. O Novo Testamento descreve Sua vinda e Seu trabalho para trazer salvação a nosso mundo pecaminoso. 

Jesus é mais do que uma figura histórica; na verdade, Ele é mais do que um homem. Ele é Deus em carne, e Sua vinda foi o evento mais importante da história do mundo. Deus Se tornou homem para nos dar um retrato claro e compreensível de quem Ele é. Como é Deus? Ele é como Jesus; Jesus é Deus na forma humana (João 1:14; 14:9). 

O que é a Bíblia? – Um Curto Resumo

Deus criou o homem e o colocou em um ambiente perfeito; no entanto, o homem se rebelou contra Deus e deixou de ser o que Deus tinha planejado para ele ser. Deus colocou o mundo sob uma maldição por causa do pecado, mas imediatamente colocou em ação um plano para restaurar o homem e toda a criação à sua glória original. 

Como parte do Seu plano de redenção, Deus chamou a Abraão para sair da Babilônia e ir para Canaã (mais ou menos 2000 A.C.). Deus prometeu a Abraão, a seu filho Isaque e seu neto Jacó (também chamado de Israel) que Ele iria abençoar o mundo através de um de seus Descendentes. A família de Israel emigrou de Canaã a Egito, onde eles passaram a ser uma nação. 

Mais ou menos 1400 A.C., Deus guiou os descendentes de Israel a deixar o Egito sob a direção de Moisés e deu a eles a Terra Prometida, Canaã. Através de Moisés, Deus deu ao povo de Israel a Lei e fez uma aliança (testamento) com eles: se eles permanecessem fiéis a Deus e não seguissem a idolatria das nações ao seu redor, eles iriam prosperar. Se eles abandonassem a Deus e seguissem aos ídolos, então Deus iria destruir sua nação. 

Mais ou menos 400 anos depois, durante os reinos de Davi e seu filho Salomão, Israel se solidificou em um reino grande e poderoso. Deus prometeu a Davi e Salomão que um Descendente deles reinaria como um Rei eterno. 

Depois do reino de Salomão, a nação de Israel foi dividida. As dez tribos do norte se chamaram de “Israel”, e eles duraram mais ou menos 200 anos até que Deus os julgou por sua idolatria: Assíria levou Israel cativo mais ou menos 721 A.C. As duas tribos do sul foram chamadas de “Judá”, e elas duraram mais tempo, mas eventualmente também abandonaram a Deus. Babilônia levou eles cativo mais ou menos 600 A.C. 

Mais ou menos 70 anos depois, Deus graciosamente trouxe o restante dos cativos de volta a sua própria terra. Jerusalém, a capital, foi reconstruída mais ou menos 444 A.C., e Israel mais uma vez estabeleceu sua identidade nacional. Dessa forma o Velho Testamento termina. 

O Novo Testamento começa mais ou menos 400 anos depois com o nascimento de Jesus Cristo em Judá. Jesus era o Descendente prometido a Abraão e Davi; Aquele que iria cumprir o plano de Deus de redimir a humanidade e restaurar a criação. Jesus fielmente completou Sua tarefa: Ele morreu pelo pecado e ressuscitou dos mortos. A morte de Cristo é a base para a nova aliança (testamento) com o mundo: todo aquele que tem fé em Cristo vai ser salvo do pecado e viver eternamente. 

Depois da Sua ressurreição, Jesus enviou Seus discípulos para anunciar as novas da Sua vida e Seu poder para salvar em todos os lugares. Os discípulos de Jesus saíram em todas as direções anunciando as boas novas de Jesus e da salvação. Eles viajaram pela Ásia Menor, Grécia e por todo o Império Romano. O Novo Testamento termina com uma profecia do retorno de Jesus para julgar o mundo incrédulo e libertar a criação da maldição.

Fonte: Gotquestions.org


Resposta: "Jesus salva" é um slogan popular em adesivos, placas em eventos esportivos e até mesmo em faixas que são puxadas no céu por aviões de pequeno porte. Infelizmente, poucos dos que veem a frase "Jesus salva" verdadeiramente e completamente entendem o que isso significa. Há uma tremenda quantidade de poder e verdade nessas duas palavras.

Jesus salva, mas quem é Jesus?
A maioria das pessoas entende que Jesus era um homem que viveu em Israel cerca de 2000 anos atrás. Praticamente todas as religiões do mundo enxergam Jesus como um bom professor e / ou um profeta. No entanto, apesar dessas coisas sobre Jesus definitivamente serem verdadeiras, elas não transmitem quem Jesus realmente é, nem explicam como ou por que Jesus salva. Jesus é Deus em forma humana (João 1:1, 14). Jesus é Deus que veio para a Terra como um verdadeiro ser humano (1 João 4:2). Deus tornou-se um ser humano na pessoa de Jesus para nos salvar. Isso traz à tona a seguinte questão: por que precisamos ser salvos?

Jesus salva, mas por que precisamos ser salvos?
A Bíblia declara que todo ser humano que já viveu pecou (Eclesiastes 7:20, Romanos 3:23). Pecar é fazer algo, seja em pensamento, palavra ou ação, que contradiz o caráter perfeito e santo de Deus. Por causa do nosso pecado, todos nós merecemos o julgamento de Deus (João 3:18, 36). Deus é perfeitamente justo, por isso Ele não pode permitir que o pecado e o mal permaneçam sem punição. Uma vez que Deus é infinito e eterno, e que todo pecado é, em última instância, contra Deus (Salmo 51:4), somente um castigo eterno e infinito é suficiente. Morte eterna é a única punição justa para o pecado. Esse é o motivo pelo qual precisamos ser salvos.

Jesus salva, mas como Ele salva?
Porque pecamos contra um Deus infinito, ou uma pessoa finita (nós) tem que pagar pelos seus pecados por uma quantidade infinita de tempo, ou uma pessoa infinita (Jesus) deve pagar por nossos pecados uma só vez. Não há outra opção. Jesus nos salva ao morrer em nosso lugar. Na pessoa de Jesus Cristo, Deus se sacrificou em nosso favor, pagando a penalidade infinita e eterna que só Ele poderia pagar (2 Coríntios 5:21, 1 João 2:2). Jesus tomou sobre Si a punição que merecemos a fim de nos salvar de um destino eterno horrível, a consequência justa de nossos pecados. Por causa do Seu grande amor por nós, Jesus deu a Sua vida (João 15:13) para pagar a penalidade que merecíamos -mas não podíamos- pagar. Jesus ressuscitou em seguida, demonstrando que Sua morte foi realmente suficiente para pagar a penalidade pelos nossos pecados (1 Coríntios 15).

Jesus salva, mas quem Ele salva?
Jesus salva todos os que recebem o Seu presente da salvação. Jesus salva todos aqueles que confiam plenamente e somente no Seu sacrifício como o pagamento pelo pecado (João 3:16, Atos 16:31). Enquanto que o sacrifício de Jesus tenha sido perfeitamente suficiente para pagar pelos pecados de toda a humanidade, Jesus só salva aqueles que pessoalmente recebem o mais precioso dos Seus presentes (João 1:12).

Se você agora compreende o que significa que Jesus salva, e deseja confiar nEle como seu Salvador pessoal, certifique-se de que você entende e acredita no seguinte e, como um ato de fé, comunique o seguinte a Deus. "Deus, eu sei que sou um pecador e sei que por causa do meu pecado, mereço ser eternamente separado de ti. Mesmo sem merecer, obrigado por me amar e oferecer o sacrifício pelos meus pecados através da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Creio que Jesus morreu pelos meus pecados e confio apenas nEle para me salvar. Deste ponto em diante, ajude-me a viver a minha vida para ti e não para o pecado. Ajude-me a viver o resto da minha vida em gratidão pela salvação maravilhosa que Tu tens fornecido. Obrigado, Jesus, por me salvar!"
Fonte: Gotquestions.org

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